O presidente Jair Bolsonaro admitiu a volta do auxílio emergencial, mas advertiu que “não há dinheiro no cofre” e que os pagamentos serão feitos com endividamento do governo. Nesta quinta-feira, ele afirmou que o governo estuda renovar o auxílio emergencial por três ou quatro meses a partir de março, mas com “responsabilidade fiscal” .

“Está quase certo, ainda não sabemos o valor, com toda certeza, a partir… com toda certeza, pode não ser, né, a partir de março, 3, 4 meses, isso está sendo acertado, com o Executivo, e com o Parlamento também, porque temos que ter responsabilidade fiscal”, disse Bolsonaro, após evento em Alcântara (MA).

Após pressão do Congresso Nacional, o governo federal admitiu discutir uma nova versão do auxílio emergencial aos trabalhadores informais, afetados pelos impactos da pandemia.

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