Depois das reclamações dos empresários do setor de bares e restaurantes, que entraram na Justiça contra o governo de São Paulo, os revendedores de veículos também protestaram contra a alta do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) no estado.

A categoria realizou carreatas na capital paulista e nas cidades de Campinas e Sorocaba. Por volta do meio-dia, uma fila de carros se formou carros na Ponte Octávio Frias de Oliveira, na zona sul de São Paulo.

Com o reajuste do ICMS que começou no dia 15 de janeiro, o imposto para carros 0 km subiu de 12% para 13,3%, e a alíquota para usados sofreu a maior alta: de 1,8% para 5,3%. A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) comunicou que a alta no imposto pode provocar “desemprego, fechamento de lojas, tudo o que o país não precisa”.

O governador João Doria, porém, alega que precisa cobrir “um déficit estimado de R$ 10,4 bilhões”, resultante da queda da atividade econômica.

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