Exportação de serviços ainda é incipiente e precisa aumentar

           Tema foi debatido no Enaex 2016, promovido pela AEB

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A exportação de serviços alcançou US$ 18,9 bilhões no ano passado, respondendo por apenas 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, enquanto em países desenvolvidos chega a 70%. O Brasil está em 32º lugar entre os maiores exportadores mundiais e no 19º entre os importadores. Por isso, constituiu um grande campo a ser trabalhado nos próximos anos. Essa foi uma das conclusões do 35º Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex 2016), promovido no Rio pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

Edna Cesetti, diretora de Competitividade Internacional em Comércio e Serviços da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), disse que “os serviços tornaram-se centrais no novo paradigma do comércio internacional, sendo parte fundamental nas negociações em curso”

Ela lembrou que os serviços, como os de arquitetura, engenharia, tecnologia da informação, moda e design, estão embutidos em vários produtos. “Setenta por cento do valor de um iPhone  proveem dos serviços embutidos nele, e não do aparelho propriamente dito”, exemplificou.

Fonte: Redação

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